Assembleia Aberta de Compostela prepara comedor popular e horta comunitária
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Redaçom/ A Assembleia Aberta é um dos frutos mais interessantes do 15M em Compostela. Pessoas de todo tipo organizadas desde há meses estám a pôr em marcha diversos projetos, desde “blocos críticos” dentro das manifestaçons tradicionais, até organizaçom de palestras-colóquio como a de ontem com Carlos Taibo. Agora, junto com o protesto e a reivindicaçom, também estám a abrir caminhos para um novo modo de vida.
Comedor popular
Conforme a sua última assembleia, no mês de junho porám em marcha um comedor popular que se realizará durante as Feiras de Conjo. Este tipo de iniciativas comunitárias tivo o seu começo há uns anos, como comedores populares como o da Gentalha do Pichel, Sem um Cam, ou o que se realiza semanalmente no Mádia Leva de Lugo. Também tenhem grande continuidade os jantares solidários com os presos e presas políticas galegas. Quiçá a impronta da crise poda dar novos pulos a este tipo de projetos.
Horta comunitária
Graças à cessom dum terreno por parte da Federaçom Galega de Hortas Urbanas, a Assembleia Aberta de Compostela começará a trabalhar um terreno de 500 m2 na paróquia de Conjo, com a que produzir alimentos saudáveis e ganhar autonomia face a economia de mercado.
Autonomia, autogestom
A própria web de Asemblea Aberta alberga conteúdos de interesse para avançar na autogestom, como uns úteis conselhos para o uso livre da eletricidade, o programa dum curso sobre cooperativismo organizado pola CNT, ou um protocolo anti-repressivo a seguir no caso de sançons administrativas. A Assembleia está a reunir-se todas as quintas às 20 horas na Praça Roxa.
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